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Não Há Gente Como a Gente

Um blogue. Um podcast. Um par de palermas.

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Resumo da actualidade científica

Todos os dias são publicados imensos estudos, novos avanços da comunidade científica que se tornam difíceis de acompanhar. Vamos então a um pequeno resumo para realçar, por alto, o que se tem andado a passar.

 

  • Cientistas revelaram que um daqueles alimentos que sempre comemos, e tínhamos como saudáveis, afinal são extremamente prejudiciais à nossa saúde e devíamos evitá-los a todo o custo;
  • Uma nova espécie de planta foi descoberta na barriga de um Sphynx. Investigadores agora pensam que essa planta é a causa para a falta de pêlo daquela espécie de gatos e estão a estudar uma futura aplicação para métodos de depilação. Um estudo com ratos de laboratório está a decorrer, mas até agora tem sido inconclusivo: os ratos continuam a comer as plantas ou todos os produtos com elas preparados;
  • Um novo medicamento está em fase de testes clínicos e a dar boas indicações. Até agora o único efeito secundário é o esquecimento que provoca e já ninguém se lembra qual a doença que era suposto estar a curar;
  • Estudo revela que as pessoas que no duche lavam a cabeça primeiro e só depois o resto do corpo, são mais susceptíveis de assumir cargos de liderança;
  • Foi identificada uma nova área do cérebro humano; acredita-se ser a zona que define se gostamos de sandes de frango com ou sem tomate;
  • Investigadores de uma qualquer universidade muito famosa concluíram algo sobre alguma coisa e que pode trazer os tais benefícios;
  • Análise estatística demonstra que durante uma guerra a taxa de homicídios sofre um aumento;
  • Numa série de estudos e publicações inúteis sobre animais: borboletas são capazes de contar até cinco; zebras ficam com elevados níveis de stress ao usar um vestido com padrão leopardo; se os tubarões andassem em terra iriam, certamente, atacar um maior número de seres humanos; libelinhas odeiam a cor amarela; cães abanam a cauda para servir de ventoinha a si próprios;
  • Grupo de cientistas analisou milhares de dados e afirmam que o mundo está próximo do fim, o mais tardar em 2096;
  • Outro grupo de cientistas analisou o estudo sobre o fim do mundo e concluiu que o mundo vai mesmo acabar em 2096, a menos que se descubra uma solução para isso até 2069. A probabilidade dessa solução ser encontrada é de 83%;
  • Novo vírus foi identificado e está a assolar uma região remota, matando todos os que contagia. A comunidade médica ainda está a tentar conhecê-lo, mas até agora o vírus ainda não lhes atendeu as chamadas;
  •  Um daqueles comportamentos e hábitos que sempre tivemos afinal está errado e sempre o executamos erradamente – estudos mostram que, apesar desta revelação, não há nenhuma consequência prática na nossa vida, sem ser o reparo por parte de gente irritante;
  • Um estudo recente causou grande alarido por afirmar que tinham encontrado a cura para o cancro. Na realidade não era nenhum estudo, mas sim o post de um blog que relatava a descoberta da cura para a doença de um caranguejo chamado câncer;
  • Estudo conduzido por psiquiatras mostrou que o acto de administrar cocaína a piriquitos é viciante e provoca esquecimento sobre o objectivo inicial do estudo;
  • Uma nova fonte de energia renovável foi descoberta, mas, infelizmente, a informação perdeu-se para sempre quando os servidores que a continham, bem como os métodos para a obter, se avariaram devido a uma falha de electricidade;
  • Novas informações acerca do alimento que era bom para a saúde e tinha deixado de o ser: afinal é mesmo saudável; os cientistas pedem desculpa e o conselho de paz está reunido a avaliar esse pedido – um estudo sobre o desenlace deste tipo de pedidos diz-nos que a probabilidade de ser aceite é de 28,82%.